terça-feira, 31 de julho de 2007

Férias: adeus e até Dezembro!

(Nos libertaaaar, buscaria então nos libertar!!)

Poxa! Último dia das férias! (algo que, pelo menos pra mim, foi um tédio)!
(pra que chorar e praque mudar se as coisas boas ainda vão ficaaaaar)
Baaumm.. agora que saíram dois professores bem legais (o robson e o jesus)... O jeito é infernizar a vida da Eliane neehh...

Vixi, quinta feira é a primeira aula dela depois da treta com o Rhenan... vixi... vai pegar fogo xP


Booomm... eh isso


flwss

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Com o vento nos cabelos e um lápis na mão

Com o vento nos cabelos e um lápis na mão
Com a mente bem aberta e um silêncio no coração
Pequenas batidas, únicas até então
Com o vento nos cabelos e um lápis na mão

Do tempo passado o futuro revelado
O caminho das pedras, as pedras no caminho
O tempo parou, voltou e não pára
Com o vento nos cabelos e um lápis na mão

Distante de tudo eu posso ouvir, sentir
Eu ouço sentimentos, sinto pensamentos
E o ar leve me cerca
Com a brisa nos cabelos e um lápis na mão

As luzes do estrelato e da constelação
Fazem valer a pena o que era em vão
E construir um destino com as próprias mãos
Com a chuva nos cabelos e um lápis na mão

Com o sereno nos cabelos e um lápis na mão
O papel rabiscado e dobrado em vão
Se poesia é um nome, poesia então
Com o luar nos cabelos e um lápis na mão

Com o vento nos cabelos e um lápis na mão
Com a mente bem aberta e um silêncio no coração
Pequenas batidas, únicas até então
Sem nada nos cabelos e sem nada nas mãos.

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Eu fiz essa poesia (música) quando estava viajando...
Acho que fico legalzinha...
Se der certo eu ponho o link para download aqui ^^

flwss

abrazz_o/

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Searching for someone who understands me

Férias... Ah, férias!
Tédio maravilhoso que eu não vejo a hora de acabar... Meu único consolo é saber que meu livro do Harry Potter chega sábado. *___*
E eu ia viajar nesse fim de semana... Mas tá uma chuvarada... Nem rola! xP

Mas o ponto central desta postagem é o fato de estar procurando alguém que me entenda... ("I need some sleep"). A única pessoa no mundo que me dava esperanças... bem... nem vou comentar. Depois, achei que estava tudo perdido. Pois é, me afundei nas poesias profundas. Até que um belo dia... Um sorriso me cativou de novo. Eu via possibilidades de voltar a amar. Via mais do que isso: via possibilidades de ser amado também. Mas, caros amigos e amigas que lêem esse blog (quase ninguém), o destino me pregou mais uma peça, mais uma dentre muitas. É... ela ama um dos meus melhores amigos...

Agora, continuo minha procura sem fim por alguém que me entenda. Someone who understands me.


("Everyone says... I'm getting down to low...")

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Partes 3 e 4

Agora o finalzinho, as partes três e quatro do poema "Auto-Retrato".

Parte 3

Pra que recomeçar?
O que eu quero é ter você
Não momentaneamente
Mas para sempre

Por que ser diferente?
Todo mundo quer amar
Se ama e não é amado, é amor
Se ama e é amado, é só amigo

Estava escrito, eu não mudei
Mas, pense bem,
Escreveriam se não fosse verdade?
Teriam dito belas coisas?

As perguntas sem resposta
Apenas vagam na memória
O igual é diferente
Vale a pena se importar?

Eu diria não,
Você diria sim,
Eu diria paz,
Você diria amor

Nos completamos, sim
Cada qual com seu ardor
Se ama é não é amado, é amor
Se ama e é amado, é só amor.

Parte 4

Afinal, somos só nós
O frio e o calor,
A sua amizade e o meu amor,
O céu e o torpor.

Cada qual com sua pureza,
Cada ser com sua destreza,
Lírico, Romântico, Épico, não sei
Só desfruto desse mal que me faz bem

Meu bem, estranho mal
Me mundo disforme
Já acho isto tão normal
Quanto vestir o uniforme

De caderno na mão e mochila nas costas
De um lado pro outro procuro respostas
As velhas perguntas, enfim respondidas
Estrelas sem cor, enfim coloridas

Mas o céu não me alegra,
Antes fosse palhaço,
Que é triste por dentro,
Mas alegra o espaço.

Sem ver, sem ouvir, sem sentir,
Sinto sim, o sono chegando
Doce sensação morna de conforto,
E lá no alto, A música dos astros tocando.

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Espero que gostem! Depois de escrito eu demorei pra postar... mas agora eu tenho que ir, tão me chamando no MSN xD~

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Auto-Retrato

Galeraaaa
mais um poeminha feliz que eu nem lembro quando fiz! (o riminha vagabunda)

Auto-Retrato

PARTE 1

Tudo está tão igual
Você, ao lado de um estranho
Sem culpa, sem razão
Eu: sem amor, sem coração

Qualquer espinho, qualquer pedra
Qualquer lembrança, qualquer motivo
Qualquer dinheiro, qualquer moeda
Qualquer coisa, sem sentido

Tudo parece terminar onde começa
Nessa corrida contra o tempo
Numa competição sem ganhadores
Nesse deserto, cercado de água

Do mesmo lábio, palavras diferentes
Do mesmo peito, sentimentos opostos
Seria a mesma mente?
Eu sei, eu sei, eu não sei mais nada

As fotos: rasgadas
O espelho: quebrado
As alternativas: razuradas
O tempo: esgotado

Por que o amor é a escolha certa?
Temos sempre que amar alguém?
Por que o destino sempre nos condena?
Tenho sempre que fingir estar bem?

PARTE 2

Perguntas, perguntas
E são vários os sonhos
Apenas imagens gravadas na mente
Como cicatrizes

E a falta que teu riso me faz
E a tua vontade de me fazer rir
E o teu olhar, e o teu jeito
Foi a tua escolha, o teu trejeito

Amor nascido entre os mortos
Dentre aqueles poucos que não o sentem
Dentre secos e molhados
Os bonzinhos são o que merecem

Mais um luar prateado,
Ilumina meu quarto mal-iluminado
Sob as estrelas do céu pouco estrelado
Sob um olhar penetrante e cansado

A voz ecoa, sozinha
O timbre soa, magnífico silêncio
Um épico de cólera
Um eco esplêndido

Sem tempo, sem rumo nem prumo
Sem espaço pra mais um verso
Mas são tantos os números
COM VOCÊ MEU MUNDO FICARIA COMPLETO.

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É. Falta ainda a parte três e talvez a parte quatro, que ainda estou escrevendo. Depois, talvez eu transforme em música...

"E esta é uma canção de amor..."

terça-feira, 3 de julho de 2007

Um poema que eu fiz pra ela...

A seguir um poeminha que eu fiz pra ela... Se ela ler isso, vai saber que é com ela. Eu gostaria de parar de repetir "ela". (xD~) Aí vai:

"Sinto falta da nossa amizade
Sinto falta de poder ouvir as suas confissões
Bobas e juvenis
Com ar adolescente

Sinto falta do calor dos teus braços
Sinto falta de poder dizer coisas tristes e insensatas
Sem medo de que
O medo nos separe

Aceito que seja difícil
Até aceito que seja impossível
Mas eu não aceito um não
Não existe rejeição

Me conte quem eu sou
E eu direi quem tu és
Por que ser diferente?
Apostamos tudo, não?

Pena
Estar tão só
Na solidão infinita da noite

Pena
Ser mais um
Estranho não se sabe de onde."

É. Tomando Chá Mate Preto - que é verde - eu termino de escrever.
Fazer o que, né?
Outra coisa: o nome do poema era o nome "dela". Mas... acho que nem rola colocar um nome de poema assim, principalmente porque eu não quero que saibam quem é ela.
Quem quiser me dar uma idéia de nome, comenta aí. O nome mais votado... ganha.
Um abração!